terça-feira, 24 de novembro de 2009



Classe Reptilia: Répteis


Os Répteis evoluíram dos anfíbios e surgiram há aproximadamente 320 milhões de anos e a partir desses, surgiram os répteis atuais, as aves e os mamíferos.

O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento. Outras características como tegumento seco com escamas adaptadas para à vida no ar seco, pernas para a locomoção rápida, maior separação do sangue arterial e venoso no coração, completa ossificação do esqueleto e ovos adaptados para o desenvolvimento em terra com membranas e cascas para proteger o embrião permitiram que os répteis fossem os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente..terrestre. Mais de 7.000 espécies de répteis já foram classificadas, a maioria delas encontrada nos climas tropicais e subtropicais.




Classificação taxonômica dos Lagartos

Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Reptilia
Ordem Squamata
Subordem Sáuria



Quem são e onde vivem os lagartos? Os lagartos são animais adaptativos que vivem em regiões que variam desde florestas a regiões desérticas, com exceção das regiões polares e mais frias e do mar aberto. Isso porque eles são ectotérmicos necessitando de uma fonte de calor para a regulação da temperatura corporal. Possuem hábitos que variam de arborícola à forrageadores, são desde herbívoros a eficientes predadores, podem possuir quatro, dois ou nenhum membro, surgem em diversos tamanhos e variam de poucos centímetros a três metros de comprimento. Cerca de 4000 espécies já foram descritas em todo o mundo, dessas 238 são nativas do Brasil.






Suas principais características são:


- Corpo geralmente delgado;
- 4 pernas (reduzidas ou ausentes);
- Pálpebras nos olhos;
- Ouvidos externos;
- Língua geralmente inteira;
- Cinetismo craniano;
- Padrões de atividade:

espécies senta-e-espera (sedentários)
forrageadores ativos
forrageadores errantes





Reprodução


- Fecundação interna;

- Fêmea receptiva geralmente levanta a cauda e a inclina para o lado e o macho responde pressionando a região cloacal contra a cloaca da fêmea e prende suas maxilas no pescoço da fêmea;

- Machos apresentam hemipênis;

- Apresentam oviparidade, viviparidade e paternogênese.

Cópula de um casal de lagarto.



Leposoma percarinatum é uma espécie partenogenética; fêmeas depositam ovos viáveis e não existem machos. Como em outros lagartos partenogenéticos, esta espécie provavelmente é resultado de hibridização entre duas
espécies bissexuais.



Cuidado parental

- Um grande número de lagartos permanece com os ovos ou no local do ninho;
- Algumas fêmeas removem os ovos que não estão bons;
- Alguns filhotes possuem coesão social: movem, dormem e alimentam juntos;
- Durante este período os filhotes comem as fezes dos adultos inoculando seu trato digestivos com microorganismos simbiontes que facilitam a digestão de matéria vegetal.


Defesa contra predadores

- Capacidade de soltar a cauda (autotomia);


A perda da cauda é um dos principais mecanismos de defesa dos lagartos. Esta cauda quebrada de um lagarto do Sudeste da Ásia mostra como os músculos se separam com um mínimo de perda de sangue.


A cauda auto-amputada agita-se rapidamente por meio de ação muscular sustentada por metabolismo anaeróbico. A cauda quebrada da maioria das espécies de lagartos pode regenerar, mas a parte regenerada normalmente difere em forma e cor da cauda original. Esta lagartixa de Bonaire (Gonatodes antilensis) regenerou uma cauda bifurcada.

- Muitos lagartos inflam seus corpos para parecerem maiores e acovardarem um aparente predador;

- Mordidas;

- Camuflagem.






SQUAMATA - LAGARTOS (238 Espécies Brasileiras)

Família Iguanidae (1 espécie)

Família Hoplocercidae (3 espécies)

Família Polychrotidae (17 espécies)

Família Leiosauridae (14 espécies)

Família Liolaemidae (3 espécies)

Família Tropiduridae (35 espécies)

Família Gekkonidae (6 espécies)

Família Phyllodactylidae (12 espécies)

Família Sphaerodactylidae (16 espécies)

Família Anguidae (5 espécies)

Família Teiidae (31 espécies)

Família Gymnophthalmidae (81 espécies)

Família Scincidae (14 espécies)


Hospedeiros para uma variedade de parasitas intraeritrocitários, incluindo protistas, procariontes e vírus, os lagartos ainda são um tanto complexos, por não apresentarem interesse econômico, os estudos ainda estão bem deficientes, fazendo com que não haja parâmetros para compreensão total dos exames, já que uma simples captura pode gerar um falso resultado clínico, por exemplo: a contenção química, conta com a utilização de tranqüilizantes e anestésicos gerais, o que acaba gerando um relaxamento esplênico, consequentemente sequestro de eritrócitos fazendo parecer que o animal sadio encontre-se anêmico.






O sistema imunológico dos répteis é constituído pelas seguintes células:



· Eritrócitos

· Leucócitos

· Azurófilos

Azurófilo em extensão de sangue periférico de Iguana iguana


· Trombócitos


A pesquisa de parasitas em animais silvestres in situ é uma ferramenta para o estudo sanitário de uma população e da qualidade do ambiente podendo assim compreender determinadas relações entre os parasito-hospedeiro e o meio ambiente em que vivem. Dentre as doenças infectoparasitárias que podem ser
diagnosticadas por meio de exames hematológicos estão as hemoparasitoses. No sangue de animais selvagens, podem ser encontradas várias espécies de
parasitas. Entretanto, devemos atentar para relação parasita-hospedeiro, o estresse, entre outros fatores, antes de considerar a patogenicidade destes agentes. Nos biomas preservados, parasitas estabelecem uma relação com seus hospedeiros, no entanto, a interferência humana prejudica o bioma e conseqüentemente os animais. A destruição e modificação dos diferentes habitats naturais vêm acarretando em emergência e reemergência de doenças infectoparasitárias.

Em geral, os hemoparasitas necessitam de um vetor mecânico para sua transmissão como mosquitos, moscas, carrapatos e ácaros hematófagos. Estes vetores são considerados hospedeiros definitivos e intermediários de diversas doenças.

Os protozoários hemoparasitas representam grande importância para a medicina de répteis. Os mais comuns são as hemogregarias (Hemogregarina, Hepatozoon e Karyolysus), trypanosomas e o Plasmodium. Menos comuns são a Leishimais, Saurocytozoon, Hemoproteus, Schellackia e os piroplasmídeos. Microfilárias também são achados comuns em esfregaços sanguíneos de répteis, apesar de lacunas sobre a fisiopatologia, epidemiologia e manifestações clínicas associadas a estas enfermidades. Os parasitas também são encontrados em órgãos como pulmão, fígado, pâncreas e baço.

Uma das doenças que podem acometer os Lagartos e os outros répteis:


Salmonelose


A salmonelose é uma doença infecciosa que contagia o homem e animais domésticos e selvagens no mundo inteiro.


O agente etiológico se caracteriza por ser um bacilo Gram-negativo, normalmente flagelado e com característica de não formar esporo. O gênero é Salmonella com duas espécies atualmente conhecidas: Salmonella bongori e a Salmonella enterica, sendo essas duas espécies divididas em subespécies que são novamente divididas em sorotipos de acordo com a combinação de seus antígenos de superfície.




Bacilo da Salmonella enterica subsp. enterica sorotipo Enteridis



Os répteis são considerados os principais reservatórios de Salmonella spp., presentes na microbiota normal do trato gastrointestinal. A principal forma de contaminação por esse bacilo é oral-fecal, mas pode haver contaminação em contato com ovo no solo ou pelo contato com a cloaca contaminada.
Por se tratarem de portadores assintomáticos da doença, os répteis são uma importante fonte de infecção, e o stress, problemas de manejo, alimentação inadequada, espaço restrito e desidratação estão intimamente relacionados com o desenvolvimento da doença.


Principais sintomas nos répteis:

- Diarréia;


- Anorexia;


- Perda de peso;


- Letargia;


- Choque hipovolêmico;


- Morte.




Principais sintomas no homem:

- Dor abdominal;


- Diarréia;


- Cólica;

- Náusea;

- Febre;

- Vômito.


O tratamento é polemico, pois é freqüente a resistência de antimicrobianos e, além disso, o tratamento pode apenas suprimir a excreção da bactéria e não eliminá-la do animal. As drogas as quais as salmonelas apresentam menor percentual de resistência são:

- Quinolonas;
- Cefalosporinas;
- Gentamicina;
- Ampicila associada a inibidor da beta-lactamase.


Crianças, idosos e imunossuprimidos estão mais susceptíveis a infecção. Alguns cuidados devem ser tomados para diminuir o risco de transmissão da bactéria como lavar as mãos após a manipulação com os animais e mantê-los em boas condições para diminuir o risco de stress e conseqüentemente a eliminação de bactérias no meio ambiente.

Microbiota oral de lagartos do gênero Diplolaemus

Os lagartos do gênero Diplolaemus estão distribuídos por toda a parte da Patagônia, Argentina e região meridional do Chile. Seu gênero compreende três espécies (Diplolaemus darwini, Diplolaemus bibroni e Diplolaemus leopardinus) e duas formas que ainda não foram reconhecidas como espécies, e são consideradas como híbridos das espécies D. darwini e D. bibroni.








Existe a crença de que esses animais sejam venenosos e que sua mordida pode ocasionar abcessos e inflamações, porém estudos mostraram que não há glândulas de veneno presentes nesses animais.


Após estudos utilizando-se técnicas microbiológicas foi possível identificar 4 espécies diferentes de bactérias que são da microbiota normal desses lagartos, e a interação desses agentes infecciosos com a mordida do lagarto é o que causa as inflamações e abscesso no corpo das presas desses animais.As espécies de bactérias encontradas na microbiota oral desses lagartos foram:

- Staphylococus warneri;
- Clostridium bifermentans;

- Clostridium perfringens;

- Stomatococus muscilaginosus.


Essas bactérias encontradas estão associadas a um grande número de infecções humanas e animais.









Dentro da família Teiidae, os cromossomos do gênero Cnemidophorus e Ameiva são bastante diversos. O gênero Cnemidophorus contém 32 espécies com variedade numérica e estrutural de cariótipos, com número de cromossomos variando de 46 a 52 para espécies diplóides, 69 a 71 para espécies triplóides e 92 em espécies tetraplóides. A variação do cariótipo nesse gênero mostra que podem ocorrer fusões ou fissões cêntricas e inversões pericêntricas.

Os mecanismos para determinação do sexo em lagartos ainda não é completamente entendida. A evolução do cromossomo sexual em lagartos é considerada relativamente recente, e dados de uma determinada família sugerem que os lagartos possuem múltiplas origens. O mecanismo cromossômico para a determinação do sexo no gênero Cnemidophorus é XX:XY.

O cariótipo de uma população de C. littoralis da área de restinga de Barra de Maricá, no estado do Rio de Janeiro, já foi descrita. O cariótipo masculino de C. littoralis mostrou um número diplóide de cromossomos (2n=46), com 24 macro-cromossomos e 22 micro-cromossomos. O sexto par de cromossomos é heteromórfico, o que sugere a ocorrência do cromossomo sexual XY, sendo X maior e submetacêntrico e Y menor e telocêntrico. Dessa forma foi possível descrever pela primeira vez a presença de um mecanismo de determinação cromossômica para o gênero Cnemidophorus do Sudeste do Brasil.

É importante salientar que apenas nos lagartos da espécie C.littoralis foi possível localizar os cromossomos sexuais, indicando que eles poderiam mostrar um grupo que sofreu uma rápida diferenciação, e por isso apresentam espécies masculinas e femininas.
Curiosidades



Tretioscincus agilis



Muitas espécies de lagartos amazônicos, como este Tretioscincus agilis, não podem sobreviver fora da floresta, e são indicadores sensíveis de degradação ambiental.

Dragão-de-Komodo






Nome científico: Varanus komodoensis
Outros nomes: Crocodilo-da-terra

Origem: O Dragão-de-Komodo é o maior dos lagartos que existem na terra. Habita a ilha de Komodo e outras pequenas ilhas adjacentes na Indonésia.
Alimentação: Este incrível gigante é um predador notável, já que por regra não mata instantaneamente a sua presa; morde, e a infecção causada pela sua mordedura vai acabar por matar o animal, ou mesmo o humano, ao fim de alguns dias. Depois, quando cheira a carne putrefacta - e o dragão consegue captar o cheiro até 7 km de distância! - dirige-se ao local, para então fazer o seu banquete. Como a carne já está em adiantado estado de putrefacção, os dragões arrancam pedaços com a boca e com as enormes unhas que possuem. O que normalmente acontece é que vários dragões chegam à mesma presa e ao mesmo tempo, sendo então a refeição partilhada, de forma hierárquica, mas sempre com algumas lutas entre eles. A hierarquia é estabelecida pelo tamanho corporal e força dos animais.As presas preferidas dos dragões de Komodo são os búfalos, javalis, cervos, cavalos e macacos.
Perigo para as populações nestas ilhas: as habitações são construídas sobre estacas, dado que desde sempre muitos habitantes morreram, em virtude dos ataques destes bichos, que por vezes invadem as aldeias. Até a poucos anos, quase todos os humanos que eram mordidos acabavam por morrer. Com a evolução dos fármacos e com assistência mais rápida, começaram a ser salvas algumas pessoas, que ficam para sempre marcadas nas zonas afetadas pela mordedura. Outro aspecto que levaram algumas pessoas à mortes foi o fato de só em pleno século XX, por volta de 1910, se ter dado a devida atenção a este animal, e às consequências da sua terrível mordedura. Para se ter uma idéia da quantidade de bactérias existente na saliva destes animais, se um dragão-de-Komodo morder a ele próprio, poderá acabar morrendo com as bactérias provenientes da sua própria boca.
Para a sua reprodução, as fêmeas fazem buracos no chão, onde depositam entre 24 e 30 ovos, que eclodem cerca de 40 dias após a postura. Muitos dos dragões que vão nascer, nunca vão atingir a idade adulta. Alguns morrem às garras de outros predadores, outros são devorados por elementos da sua própria espécie. No entanto, estima-se que exista cerca de 5000 indivíduos desta espécie.
Um dragão-de-Komodo pode medir até 3,0 metros de comprimento, pesar 120 quilos e viver até 50 anos.



Camaleões




Família: Chamaeleonidae

São encontrados na África, ao sul do Saara, estando também presentes em Portugal e Espanha.

Os camaleões distinguem-se de outros lagartos pela habilidade de algumas espécies em trocar de cor, por sua língua rápida e alongada, por seus olhos que podem ser movidos independentemente para qualquer direção, o que lhe confere aparência curiosa. Quando um camaleão vê uma presa, pode fixá-la com um olho e utilizar o outro para verificar se não há predadores nas redondezas. Os camaleões têm até 60 centímetros de comprimento, com uma língua muito grande para pegar suas presas, como mariposas, moscas e outros insetos.
A maior parte dos camaleões vive na África e em Madagascar. Os camaleões habitam, em sua maior parte em árvores. Mas também são achados em alguns arbustos e algumas espécies vivem no chão, por baixo de folhas.
Todos os camaleões são animais diurnos. Seu período de maior atividade é a manhã, e o final do entardecer. Os camaleões não são caçadores ativos. Vivem a maior parte de suas vidas solitariamente, e são bastante agressivos contra outros membros de sua mesma espécie, mesmo que sejam fêmeas. O hábito solitário só é abandonado na época de acasalamento, quando o macho desce das árvores à procura de fêmeas. Os camaleões mordem se forem provocados, mas a mordida não causa dores fortes.

A mudança de cor tem um papel importante na comunicação durante lutas entre camaleões: as cores indicam se o oponente está assustado ou furioso. Acidentalmente, a mudança de cor pode ajudar na camuflagem do animal, embora esta não seja uma ocorrência frequente, e sim ocasional.
Os camaleões possuem células especializadas em duas camadas sob a sua pele externa transparente. As células na camada superior, chamadas de cromatóforas, contém pigmentos amarelos e vermelhos. Abaixo das células cromatóforas há outra camada e células: as guanóforas, que contém uma substância cristalina e incolor (a guanina). Os guanóforos refletem, entre outras, a cor azul da luz incidente. Se a camada superior de cromatóforas for amarela, a luz refletida se torna verde (azul + amarelo). Uma camada de pigmento escuro (melanina) contendo melanóforos está situada ainda mais profundamente, abaixo das guanóforas refletoras de luz azul e branca. Estes melanóforos influenciam o brilho e a claridade da luz refletida. Todas essas diferentes células pigmentares podem relocar seus pigmentos, influenciando assim a cor da luz que é refletida.





Lagarto da Língua Azul

Os lagartos da língua azul são originários da Oceania e difíceis de ser confundidos com qualquer outro lagarto devido à coloração de sua língua. A combinação da cor azul de sua língua, tamanho grande e várias faixas escuras ao redor do seu corpo fazem com que ele seja único.Eles são muito adaptáveis, comem flores, frutos, invertebrados, pequenos vertebrados, além de também possuírem mandíbulas muito fortes.Podem chegar a um tamanho aproximado de 60 centímetros; possuem hábitos diurnos, são terrestres e vivíparos.Sua temperatura corporal é em torno de 27 e 32° C; e a umidade é de aproximadamente 20%.
Para mais informações sobre os lagartos, acessem os sites abaixo ou procurem em:


*http://www.zoologico.sp.gov.br/images/repteis/lagartodalinguaazul.jpg

*
http://vidaanimalzoo.blogspot.com/search

*
http://www.amnh.org/exhibitions/lizards/images/komodo_smithsonian.jpg;

*
http://herpetomania.blogspot.com/2009_10_01_archive.html

*
http://itgmv1.fzk.de/www/itg/uetz/herp/photos/Diplolaemus_bibroni.jpg

*
http://users.ntua.gr/nlagaros/Publications.htm

*Guia de Lagartos da Reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central;


*Hematologia dos répteis, revisão bibliográfica, Trabalho monogáfico de conclusão do curso de Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Selvagens e Exóticos, elaborado por Elaborado por Maria Cecília Lopes Bittencourt Falce;

* CYTOGENETICS OF THE BRAZILIAN WHIPTAIL LIZARD Cnemidophorus littoralis (TEEIDAE) FROM A RESTINGA AREA (BARRA DE MARICÁ) IN SOUTHEASTEARN BRAZIL;

* Detection of areas of endemism on two spatial scales using Parsimony Analysis of Endemicity (PAE): the Neotropical region and the Atlantic Forest, Mário Sérgio Sigrist e Claudio José Barros de Carvalho;

*Nematóides do Brasil. Parte III: Nematóides de Répteis, Joaquim Júlio Vicente, Henrique de Oliveira Rodrigues, Delir Correia Gomes, Roberto Magalhães Pinto. Departamento de Helmintologia, Fundação Institudo Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1993;

*Biologia Reprodutiva de Iguana no rio Paraguai, Pantanal, Brasil. Zilca Maria da Silva Campos, ISSN 1517-4875. Dezembro, 2003. Corumbá, MS;

* Rates of pulmonary infection by pentastomids in lizards species from a restinga habitat in northeastern Brazil Almeida, WO.a*, Santana, GG.b, Vieira, WLS.b, Wanderley, IC.b and Ribeiro, SC. Departamento de Química Biológica, Universidade Regional do Cariri – URCA, CE, Brazil. Fevereiro de 2009.